Aquele que encontra o caminho da iluminação é conduzido a trilhar este tal caminho rumo ao conhecimento e sabedoria essencial, sendo que a partir do momento em que toma conhecimento deste estado de graça, já não mais se contenta com os simples e tão complexos deleites da matéria, assim como não se contenta com seu próprio deleite essencial, pois que já não é mais propriedade de si mesmo e sim parte integrante do grande deus, "Deus", Jeová, Zeus, God, Gordam, Alá, Jeshus e tantos outras fontes da sabedoria essencial.
A partir desta consciência, o iluminado torna-se predisposto e pré-determinado a trilhar em meio ao caminho das virtudes e portando despoja-se dos apegos, dos egoísmos e medos, dos valores subtotem, desejos da carne e da matéria.
Poderá sim, andar no processo de evolução e enaltecimento d’alma. Conviver em profunda sintonia com tais bens, uma vez que são dádivas comuns aos seres humanos. Não há de se discriminar as relações com os prazeres e facilidades da matéria, desde que não o cegue em soberba vaidade ou agrida ao próximo, objetiva e diretamente. Entretanto, muitas e na maioria das vezes, o próximo ofendido, o faz por si mesmo, segundo seus paradigmas, suas crenças e valores; não significa, por exemplo, que aquele que ame simultaneamente 2 ou mais outros seres humanos, femininos, masculinos ou homossexuais, esteja cometendo arbitrações ou pecados.
Por que não pensar por outro lado? Como por exemplo: a grande capacidade de amar, de dividir-se, de doar-se.
Pensa-se que as adversidades, sofrimentos e contra correntes por estas condutas e acontecimentos, estejam muito mais ligadas a questões egoístas inerentes ao próprio ser humano do que aos valores essenciais de tais circunstâncias.
Para os iluminados, amar, repartir, doar-se, tornar-se, realizar, extasiar-se, são prazeres tão refinados e intensos que os "prazeres ligados ao ter, possuir, bens pessoais e ostentações", tornam-se tão pequenos comparativamente aos valores essenciais com os quais passam a possuir e conviver.
Os iluminados, praticamente têm um grande desejo... O de conduzir muitos outros à consciência e estados de êxtases existenciais. Suas necessidades materiais tornam-se como que exclusivamente campos de trabalho para manifestarem-se neste “tão complexo, simples e divino caminho” com seus semelhantes, os seres humanos.
Outra revelação para os iluminados é entender que a consciência das vidas existenciais é própria daqueles que tem a dádiva de existir e estar existindo, desde o infinito passado até o infinito futuro, seja na condição de seres humanos, seres existenciais em outras dimensões como seres divinos, comuns a todos os planos imaginários e inimagináveis do universo.
Podemos, devemos e merecemos, nos abrir para as verdades essenciais que estão em sintonia com as realidades enigmáticas, simples e aplicáveis a tudo e a todos.
Felizes daqueles que ainda em vida, por esta passagem, tomem consciência, discernimento e se abram em tempo de fazer parte do grande exercito do bem, da paz, dos imortais conscientes do êxtase essencial do existir, muito mais que viver...
A consciência essencial da vida e da eternidade, talvez seja a força mental do existir, que está muito além da própria vida.
Obrigado criador, obrigado oh... Divindade suprema, essência de todos os mundos, por esses insights de luz. Não por acaso que colocou em minha vida tantas oportunidades iluminadas, seja na forma de injustiças e adversidades, seja no dom de usar com irreverência e loucura os enigmas da mente e d’alma. Obrigado oh... Deus de todos os deuses, simplesmente peço-lhe que me de cada vez mais energia, força e propósitos inabaláveis em continuar, doutrinando por esta passagem, pela construção e enaltecimento do universo 'adtotem"; assim como capacitaste a tantos outros, a exemplo de Lao Tsé, Sócrates, Cristo, Confuncio, Gandhy, Buda, Alan Kardec, Madre Tereza, Kôtama Okada, Chico Xavier e outros tantos iluminados que viveram e vivem no anonimato, fazendo suas partes, desenvolvendo missões com maestria e propriedade, faça que a grande família humana, possa encontrar na "Phamília new Liffe", base e sustentação para as iluminadas transformações do agora.
Assim seja
"Li"
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